Preservando a Memoria da Força Expedicionaria Brasileira

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

ANTÔNIO MOREIRA FERREIRA - VETERANO DA MARINHA DE GUERRA - FORÇA NAVAL DO NORDESTE

ANTÔNIO MOREIRA FERREIRA - VETERANO DA MARINHA DE GUERRA - FORÇA NAVAL DO NORDESTE


Antônio Moreira Ferreira (Feira de SantanaBahia06 de Dezembro de 1925 — Ex Combatente, serviu a Marinha na Segunda Guerra Mundial, foi condecorado e em seguida passou a trabalhar como jornalista nos periódicos O Mundo e O Careta e foi redator da revista Vigilante. Participou de quatorze antologias e publicou oito livros, inclusos dois de poemas.


Na foto, percebe-se que foi condecorado com a medalha de Serviços deGuerra da Marinha, bem como a Força Naval do Nordeste, em bronze.


Nasceu em Feira de Santana no ano de 1925, filho de Francisco Ferreira da Silva e Zilda Moreira Ferreira. Cursou o primário na Escola Normal Rural daquela cidade. Em Janeiro de 1942 ingressou na Marinha de Guerra Brasileira, onde participou ativamente de operações de guerra, sendo condecorado por serviços prestados á pátria e pensionado como segundo tenente das Forças Armadas do Brasil. Foi jornalista profissional e advogado atuante nas comarcas de IrecêMorro do Chapéu,CentralXique-Xique e juiz da cidade de América Dourada. Recebeu em Barra do Mendes o Título de Cidadão Barramendense e do Exército Brasileiro o Diploma de Amigo do 35 BI, além das comendas Maria QuitériaGodofredo Filho pela Câmara Municipal de Feira de Santana e Honraria no grau de Oficial da Ordem Municipal do Mérito de Feira de Santana. Poeta e Cronista é membro do Instituto Histórico e Geográfico de Feira de SantanaInstituto Internacional da PoesiaUnião Brasileira de Escritores e da Academia Feirense de Letras na qual exerce a função de Diretor de Biblioteca.


Realizações

Sempre antenado com a política levou grandes benefícios através das suas influências às cidades de Barra do Mendes,América Dourada e ao povoado do Spínola onde passa alguns anos se dedicando á sua fazenda. Foi entusiasta da doação do prédio da Associação dos Ex-Combatentes de Feira de Santana á Universidade Estadual de Feira de Santana, transmissão de posse que se concretizou no ano de 2012 e que resultará na construção de um museu e um memorial da 2ª Guerra Mundial no prédio que passou a ser utilizado pela UEFS.


Um Marinheiro do Brasil na Segunda Guerra Mundial
Verdades que a História ainda omite

Mais um livro de Antonio Moreira Ferreira
  

RECUPERAÇÃO DE BLINDADO SOBRE RODAS M-8

RECUPERAÇÃO DE BLINDADO SOBRE RODAS M-8


No dia 23 de Fevereiro a Associação Paulista de Veículos Militares Antigos, esteve no Arsenal de Guerra de São Paulo para uma visita às instalações, onde foi recebida pelo Cel. Soares Diretor do AGSP, Ten. Cel. Tanko Vice Diretor do AGSP e Ten. Cardoso RP do AGSP, mais um grupo de militares especialistas em manutenção de viaturas do exercito Brasileiro.

Na passagem pela oficina de manutenção de Viaturas EE-9 Cascavel foi possível ver o trabalho que esta sendo executado na reforma do M-8, e o avança já alcançado pela equipe do Arsenal.

Neste dia foram entregues por Paulo E. Pinotti de Almeida e Marco Cesar Spinosa respectivamente presidentes da Associação Paulista de Veículos Militares Antigos e da Associação Brasileira de Preservadores de Veículos Militares os galões de tinta “Olive Drab” e as mascaras para pintura das marcações da Força Expedicionária Brasileira aos representantes da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil Seção São Paulo, Cel. PM Paulo Telhada vice-presidente e Sr. Jairo Junqueira Filho secretário geral, que imediatamente repassaram o material ao Coronel QEM Roberto Miranda Soares Diretor do Arsenal para que estivessem à disposição da equipe responsável pela reforma.

Enviado por Paulo Pinotti.




Fonte: hmmb.com.br/forum

CONJUNTO DE UM PILOTO DO 3° GRUPO DE BOMBARDEIRO MÉDIO (GALEÃO) - 1944 - 1947

CONJUNTO DE UM PILOTO DO 3° GRUPO DE BOMBARDEIRO MÉDIO (GALEÃO) - 1944 - 1947

Há algumas semanas, apareceu aqui pelo Rio de Janeiro algumas coisas de um piloto que era tenente da FAB durante a Segunda Guerra.

O referido tenente era piloto de B-25 J, pertencente ao então 3° Grupo de Bombardeiros Médios, sediado na Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro.

Antes de postar a foto das peças, um breve relato sobre o B-25 na FAB:



Fonte: http://www.rudnei.cunha.nom.br/FAB/br/b-25.html 

Destaca-se a Cruz de Aviação fita B, o barrete de medalhas e um quadro do piloto na cabina de seu B-25.

Cruz de Aviação é uma medalha da FAB concedida aos membros de tripulações de aeronaves que tenham desempenhado missões de guerra com eficiência. Foi criada pelo Decreto-Lei nº 7.454, de 10 de abril de 1945, alterada pelo Decreto-Lei nº 8.901, de 24 de janeiro de 1946, e regulamentada pelo Decreto nº 20.497, de 24 de janeiro de 1946.

Com relação as missões de combate empreendidas durante a Segunda Guerra, a Cruz de Aviação Fita Fita B designam as que participaram da Campanha do Atlântico Sul.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cruz_de_Avia%C3%A7%C3%A3o

O barrete é composto, entre outras, pelas seguintes medalhas:

Cruz de Aviação fita B
Ordem do Mérito Aeronáutico 
Ordem do Mérito Militar
Ordem do Mérito Rio Branco
Medalha Militar de Ouro
Campanha no Atlântico Sul
Mérito Santos Dumont
Pacificador
Mérito Tamandaré

METRALHADORA DE MÃO M3 GREASE GUN

METRALHADORA DE MÃO M3 GREASE GUN

A metralhadora de mão M3 é uma arma de calibre .45, de fabricação norte-americanaadotada pelo Exército dos EUA em 12 de dezembro de 1942. A M3 foi uma alternativa para a submetralhadora Thompson, pois era mais barata de se produzir, mais leve, mais precisa, e também compartilhava o mesmo tipo de munição. A M3 foi comumente referida como o "Grease Gun", ou simplesmente "Greaser ", devido à sua semelhança visual a ferramenta de um mecânico

Como era pretendido ser uma substituta para a série Thompson, a M3 e sua sucessora melhorada, a M3A1 começaram a substituir o Thompson na primeira linha de serviço no final de 1944 e início de 1945. Devido a atrasos causados ​​por problemas de produção e mudanças de especificação, a M3/M3A1 vilimitado uso em combate na Segunda Guerra Mundial.




No Brasil, ela encontrou uso limitado na FEB, tendo ficado no serviço ativo do Exército até, pelo menos, a década de 1970.

CRUZ DE SERVIÇOS RELEVANTES - GUARDA CIVIL DE SÃO PAULO - MP DA FEB

CRUZ DE SERVIÇOS RELEVANTES - GUARDA CIVIL DE SÃO PAULO - MP DA FEB

Apresento uma medalha que, muito provavelmente, seja a medalha mais rara da Força Expedicionária Brasileira. Trata-se da Cruz de Serviços Relevantes da Guarda Civil de São Paulo. Mas o que essa medalha tem a ver com a FEB?

Segundo nosso amigo da PMSP, Major Galdino:
''Das condecorações dadas aos milicianos paulistas por participação na  segunda guerra mundial, essa é a única de nível estadual.
Ela foi dada, principalmente, mas não exclusivamente, aos Guardas Civis do Estado de São Paulo que participaram da segunda guerra mundial nos campos da Itália.
Receberam essa medalha aqueles que trabalharam como Military Policemen, ou seja, executaram o serviço de Polícia do Exército na Força Expedicionária Brasileira – FEB na Itália, ou serviram na infantaria nos pelotões de fuzileiros.
Por ser um número pequeno de medalhas (menos de 80) a “CRUZ DE SERVIÇOS RELEVANTES” tornou-se uma condecoração difícil de se ver "ao vivo" nos dias de hoje.
Conforme dito anteriormente, ela não era exclusiva para os veteranos da FEB, mas, tendo sido criada em junho de 1967 ela só pôde ser outorgada a poucas outras pessoas, uma vez que a Guarda Civil foi fundida com a Força Pública pouco mais de dois anos depois e essa medalha acabou sendo extinta.
Medalha criada pelo Decreto Estadual nº 48109 de 12 de junho de 1967"
Fonte: http://medalhisticamilitarpaulista.blogspot.com.br/2012/10/cruz-de-servicos-relevantes-guarda.html

Segue o Decreto de criação:
DECRETO N. 48.109, DE 12 DE JUNHO DE 1967
Dispõe sôbre a instituição da medalha denominada "Cruz de Serviços Relevantes" e dá outras providências
ROBERTO COSTA DE ABREU SODRÉ, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, usando de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo 1.° - Fica instituida a medalha denominada Cruz de Serviços Relevantes, destinada a reconhecer e premiar as ações meritórias de Inspetores e Guardas da Guarda Civil de São Paulo, relacionadas ou não com suas atribuições normais e não recompensadas com a Cruz de Serviços Distintos, à qual seguirá em precedência
Artigo 2.° - Farão jus também à medalha e terão prioridade para ser com ela agraciados, os componentes da Guarda Civil de São Paulo, quer em atividade, quer aposentados, que tenham participado da Fôrça Expedicionária Brasileira durante a .II Guerra Mundial.
Artigo 3.° - A medalha poderá ser excepcionalmente concedida a personalidades alheias a Guarda Civil de São Paulo, que tenham prestado relevantes serviços à Corporação e à Causa Pública, bem como a Corporações e suas bandeiras e estandartes, cujos serviços ao Estado e à Nação tenham sido considerados valiosos e destacados.
Artigo 4.º - A Cruz de Serviços Relevantes será de bronze dourado e terá o formato de cruz lanceada, com 40 mm de altura e igual medida de largura, sôbre a qual se assentam, no anverso, duas palmas em diadema, sendo carregada ao centro pelo emblema da Guarda Civil de São Paulo, em relevo, com 10 mm de diametro, tendo no reverso, ao centro, um disco de 10 mm de diametro, com os dizeres em relevo e em caracteres versais, acompanhando a orla: "Serviços Relevantes"; na extremidade do ramo superior da cruz, se afixa uma esfera de 2 mm de eixo à qual se prende a argola destinada a passagem da fita, com 10 mm de diâmetro, tudo do mesmo metal; a medalha será suspensa de uma fita de gorgorão de seda chamalotada com 34 mm de largura, com sete listas verticais, sendo a do centro preta, com 6 mm de largura, seguida de ambos os lados de uma branca, com 5 mm uma vermelha com 5 mm e uma amarela com 4 mm.
§ 1.º - Acompanharão a medalha, a miniatura, a barreta a roseta e o respectivo diploma.
§ 2.° - A miniatura será uma réplica da peça original, com 17 mm. suspensa de uma fita com 14 mm. de largura.
§ 3.° - O diploma terá as caracteristicas e dizeres a serem estabelecidos pelo Comandante da Guarda Civil de São Paulo.
Artigo 5.° - A Cruz de Serviço Relevantes será concedida pelo Comandante da Guarda Civil de São Paulo, por proposta do chefe imediato do indicado e provocação de qualquer do povo, ouvido o Conselho a que se refere o artigo 6.° do Decreto n. 46.131, de 31 de março de 1966.
Artigo 6.° - Na hipótese do artigo 3.° dêste decreto, a proposta sómente poderá partir do Comandante da Guarda Civil de São Paulo.
Artigo 7.° - A concessão da Cruz de Serviços Relevantes ao Comandante da Guarda Civil de são Paulo sòmente se fará por ato do Governador do Estado, independentemente da audiência do Conselho.
Artigo 8.° - A outorga da Cruz de Serviços Relevantes será feita a qualquer tempo, em solenidade pública a ser realizada na sede do Comando da Guarda Civil de São Paulo, ou, excepcionalmente, em outro local, a critério do Comandante.
Artigo 9.° - O agraciado com a Cruz de Serviços Relevantes que tenha praticado qualquer ato incompatível com a dignidade própria ou da Corporação ou o espirito da honraria, perderá o direito ao uso da medalha, devendo restituí-la.
§ 1.° - Na situação prevista nêste artigo, será sempre ouvido o Conselho.
§ 2.° - Procederá a cassação da láurea a mesma autoridade competente para outorgá-la.
Artigo 10 - O Conselho manterá livro em que serão registradas as concessões da medalha ora instituida e demais alterações.
Artigo 11 - Êste decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Paládcio dos Bandeirantes, 12 de junho de 1967. 


Fonte: http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1967/decreto%20n.48.109,%20de%2012.06.1967.htm




Fonte: www.hmmb.com.br/forum

FILME ITALIANO SOBRE A FEB

FILME ITALIANO SOBRE A FEB



Direção: Andrea W. Castellanza
Roteiro: Rocco Moliterno
Efeito visual: Vania Di Fiore
Vídeo: COL, HD, 16/9.
Idioma: Italiano, portoghese (Brasiliano), Inglese
Produção: Effedemfilm srl
Ano: 2012
Status: Em desenvolvimento

Enviado por Paulo Pinotti

Fonte: hmmb.com.br/forum